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varias dicas para abertura de portas
abertura de portas - Uma das tarefas domésticas que mais perturbam as donas de casa e as próprias profissionais da área é sem dúvida passar as roupas. Essa é a atividade mais árdua ao se administrar bem uma casa, pois envolve além de muita paciência boa forma física, já que essa tarefa pode prejudicar a coluna em caso d ema postura e dores nas mãos no caso de muitas roupas e do trabalho constante nessa atividade.
Coloque o ferro pousado de pé (vertical), com a base de ferro virada para si. Ligue o ferro à tomada e dê algum tempo para ele aquecer, menos de 1 minuto é usualmente suficiente. Para verificar se o ferro está suficientemente quente, verta algumas gotas de água na superfície metálica, se as gotas ferverem é porque o ferro está suficientemente quente. Coloque as calças ao longo da tábua de passar de maneira a que ambas as pernas fiquem uma em cima da outra, ao longo da tábua (pelos vincos).
Para as camisas e para as calças, antes de iniciar qualquer procedimento, encha o ferro de passar com água. O ferro de passar tem uma abertura para colocar água dentro, verta alguma para dentro do ferro, até ele ficar cheio. De seguida comece por passar as costas da camisa, coloque a camisa ao longo da tábua e vá rodando a camisa de modo a percorrer as costas todas. Movimente o ferro para cima e para baixo, levando-o até as pontas da camisa. Tenha em atenção para não deixar o ferro em contacto com o tecido mais do que uns segundos, para evitar queimar a camisa.
De seguida deve colocar o ferro na temperatura ideal para o tipo de tecido que vai passar. Para saber a temperatura ideal que deve colocar no ferro para passar uma peça de roupa, procure a etiqueta que vêm na parte interior dessa peça de roupa. Leia essa etiqueta, que entre composição e cuidados especiais a ter com ela, também diz qual a temperatura a que deve ser passada. Nas camisas, usualmente esta etiqueta costuma estar nas laterais, nas calças usualmente está presa à cintura.
abertura de portas - Querem mais mudanças. Mudou o CRECI, que ganha novo caráter, mas preserva a função mister: disciplinar o setor. E isso, diga-se de passagem, vem fazendo de forma exemplar. Mas de todas as mudanças neste ano de 1997, destaco uma que é quase imperceptível, mas de grande importância. Mudou o critério de avaliação do imóvel. Do famigerado, retrógrado, ineficiente, e por que não dizer, irresponsável “custo por metro quadrado”, para o famoso “custo x benefício”, consagrado em vários setores da economia, e que o mercado imobiliário recusava-se em aceitar. Deixe-me explicar o porque da indignação. Nunca vi alguém comprar carro avaliando o “custo por HP”; ou comprar roupa considerando o “custo por cm2 de tecido”.
Muito embora os municípios tenham competência para conceder o uso dessas áreas, o certo é que o “fechamento” é figura anômala, juridicamente e socialmente precária, que não supre de forma plena e satisfatória essa espécie de demanda social e, ainda, contribui para o aumento da desordem urbana e sobrecarrega o Judiciário com demandas relacionadas à cobrança de taxa de manutenção, como demonstra a farta jurisprudência sobre a matéria.
O mesmo pode ser dito quanto à obrigatoriedade do pagamento da taxa de vistoria, pois perfeitamente possível que o consumidor realize uma vistoria, por si próprio, sem nada ter de pagar à imobiliária, que é representante, exclusivamente, dos interesses do locador (também fornecedor).
Por outro lado, a geração X quer e precisa atuar em um ambiente profissional que propicie a valorização de sua experiência e perfil. Também para os profissionais de nível sênior, não é a remuneração o principal diferencial. Por exemplo: um corretor de imóveis especialista em imóveis de alto padrão e atendimento personalizado dificilmente aceitará uma nova diretriz de gestão de um grande grupo imobiliário que ofereça uma gestão commoditie para o cliente. O choque de expectativas é inevitável.
O peso do ferro não deve ser excessivo, sob pena de exigir mais esforço. Se for muito leve, prejudica a eficácia do aparelho. O reservatório amovível, presente em metade dos modelos testados, é mais fácil de encher e esvaziar. O fluxo de vapor contínuo, permite fixar a emissão de vapor, para peças de roupa de maior dimensão e mais vincadas. As rendas devem ser lavadas com todo o cuidado. Você não deve esfregá-las nem torcê-las, pois pode esburacá-las, especialmente se forem antigas ou se tiverem estado expostas ao sol.
Se estiver sujo, deve ser limpo com um pano seco, antes de usá-lo. Antes também de passar é melhor separar as roupas lavadas pelo seu tipo de tecido. Isso garante economia de tempo e energia elétrica. De seguida deve colocar o ferro na temperatura ideal para o tipo de tecido que vai engomar. Para saber a temperatura ideal que deve colocar no ferro para engomar uma peça de roupa, procure a etiqueta que vêm na parte interior dessa peça de roupa.
abertura de portas - Leia essa etiqueta, que entre composição e cuidados especiais a ter com ela, também diz qual a temperatura a que deve ser engomada. Nas camisas, usualmente esta etiqueta costuma estar nas laterais, nas calças usualmente está presa à cintura. Passe uma das partes da frente da camisa, e de seguida passe a outra parte, passe com o ferro por debaixo dos botões e perto do colarinho. Coloco uma flanela em cima da mesa de jantar e passo o que preciso, serve perfeitamente.
Para dar nova vida à renda, mergulhe-a numa solução de goma-arábica (25 g de goma para 250 ml de água fervendo), mexa bem e deixe esfriar. Deixe a solução secar e depois, com o ferro quase frio, exerça urna leve pressão sobre a renda coberta com papel de seda ou musselina. Deixe as roupas mais fáceis de passar para o fim. Assim, poderá desligar o ferro uns 5 minutos antes de acabar a tarefa, que o ferro ainda estará quente o suficiente para passar essas peças de roupa.